terça-feira, 2 de agosto de 2011

Jogo Dezessete, New Super Mario Bros.


New Super Mario Bros. Para o Nintendo DS é uma volta ao melhor do universo do Mario. A ideia é essa mesmo, a Nintendo quis fazer uma espécie de remake do Super Mario Bros. original na visão de hoje. Deu muito certo. Uma volta, atrevo-me dizer, tão fantástica que o game ficou tão bom quanto os originais. Calma. O game não supera o Super Mario 3, por exemplo, mas é quase lá. Quase mesmo...

A capa entrega uma das novidades.

Quando peguei o jogo, torci o nariz, pois achei que o mesmo iria abusar das funcionalidades da stylus (a canetinha do DS). Graças a Deus estava enganado. O Jogo usa sim a tela de baixo (tela touch interativa) do DS, mas apenas como “suplemento” do controle. Ou seja, o game usa mesmo é o velho e querido direcional clássico e os botões que todo fã da série já está acostumado. A tela de baixo serve apenas como “mapa” e um botão extra para o jogador usar um “power-up” em situações de emergência. Algo parecido com o que havia em Super Mario World do Snes.

É só apertar no ícone da flor para usá-la.

Os gráficos são ótimos, são clássicos, são tradicionais e ainda assim modernos e com visual muito caprichado. Os mapas dos mundos são vivos, detalhados... e com muitos atalhos secretos. Tudo foi feito com muito esmero pela Nintendo. A jogabilidade permanece fantástica, como sempre. O som é, digamos, o velho e bom audio da série. O que posso fazer? O jogo é mesmo o bom e velho Mario levado (com melhorias) até o portátil DS.

O Mapa é quase "vivo".

Há muitas novidades neste game e, sem exceção, são todas muito boas. A começar pelo “mega cogumelo” que torna o narigudo encanador num gigante por um tempo limitado. Há ainda o oposto, um cogumelo que torna personagem em um mini Mario que consegue passar por lugares bem “apertados”. Algo parecido com o que acontece com Link no Zelda The Minish Cap.

O velho e bom gameplay.

Mas não para por aí, as fases estão mais inteligentes, há bem mais “puzzles” do que de costume. A riqueza dos cenários também é ponto forte, nenhuma fase parece com outra, embora algumas estejam no mesmo “mundo” e tenham semelhanças.

The Big Mario.

Infelizmente o jogo pecou num único detalhe: dificuldade. Embora em algumas situações o jogador arranque os cabelos, o game é muito fácil, mas muito fácil mesmo. O que ameniza esse bondoso grau de dificuldade é que o jogo deixa possibilidades abertas mesmo depois do “The End”. Como voltar para conseguir as três moedas de ouro de cada fase, achar os caminhos secretos nos mapas etc.

Eu acho que já vi esta fase antes...

New Super Mario Bros do DS. Se você pode, JOGUE!    


5 comentários:

  1. Eu diria que a Nintendo sabe como tratar uma mascote como ninguém! Mário passou por gerações e gerações, evolui, apostou corrida de kart, ficou 3D e até arriscou uns golpes de luta. Tudo isso mantendo o mesmo charme dos jogos antigos e se renovando com o passar dos tempos...

    Grande jogo, mas o grande destaque na minha opinião são os minigames (altamente viciantes!!!)

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  2. Tem razão, nisso a Nintendo não peca.

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  3. Creio eu que em relação ao Mario, não possui comparações, se você colocar o primeiro jogo dele do lado do New Super Mario Bros de Nintendo Wii verá que são praticamente iguais (plataforma, não o gráfico que foi espantosamente evoluindo), então pergunto, porque as pessoas ainda jogam?
    Resposta, pois "Mario é viciante", quando você pega seu controle e da os primeiro pulos com o encanador bigodudo parece que você estar entrando no Reino dos Cogumelos (Kingdoom Mushroom)... Por isso, joguem Mario sempre...

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  4. Comprei um DS a alguns meses mas ainda não testei esse Mario. Por enquando tô jogando Mario Kart e Resident Evil DS.

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