terça-feira, 14 de junho de 2011

Jogo quatro, Dragon Crystal.


Poucas pessoas conhecem, mas um dos RPGs mais divertido do Master System (na minha opinião, vamos deixar isso bem claro) foi o Dragon Crystal. O jogo é, na verdade, um dos poucos RPGs do Master System. Para se ter uma ideia, algumas pessoas pensam que Phantasy Star é o único RPG do console da Sega. Pois hoje vou falar do Dragon Crystal, que foi desenvolvido pela própria Sega.

Abertura sem firulas.

No game, você controla um guerreiro que carrega um ovo de dragão numa perigosa jornada. Seu objetivo é sobreviver dezenas de labirintos e sair de lá vivo. A dificuldade do game é um ponto forte, para se ter um ideia, o jogador não poder salvar o jogo em momento algum. Outro ponto que aumenta a dificuldade é que os labirintos são randômicos, ou seja, a cada jogo, um novo labirinto, como acontece no aclamado Diablo (Originalmente lançado para PC). 

"O que fazer?"

Um outro ponto para a dificuldade é que você não sabe por onde está andando até que esteja lá. Ou seja, também como em Diablo (Star Craft, Civilization etc), algumas áreas estão “cobertas por uma neblina” que desaparecem quando a área é explorada pelo jogador. Quer mais dificuldade? No game, o personagem precisa se alimentar, ou pode morrer, para isso deve achar “comida” durante a jornada.

Aqui é fácil se perder.

O jogo é em turnos, mas por ser dinâmico, você nem percebe. Os monstros, armas, itens etc são bem parecidos com qualquer outro RPG medieval que você tenha jogado. Quanto a parte técnica, os gráficos são simples, mesmo para a época e os elementos um pouco repetitivos. Até a trilha é bem repetitiva. Mas nada que tire o brilho do jogo, pois, com elementos criativos, se torna um dos mais divertidos RPGs da época.  


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